Car bônus
meu extremo movimento
sutil despertar, ar adentro
carbono meu coração
vias e veias naufragadas na poluição;
o semáforo, enquanto caminho,
nitidamente anuncia:
verde para os carros
vermelho para a poesia;
a faixa de pedestre
sem função;
ali, no chão,
parece arte rupestre
nessa cidade
banhada de caos
e insanidade
básica.
"verde para os carros, vermelho para a poesia."
ResponderExcluirBom pra caralho!
é o que tem sido...só o que tem sido!
Excluirnão tem sido diferente por aqui.
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