Resumo poético do filme "La antena"
A cidade sem voz
sou eu e somos nós
nesse mundo pacato
que tudo é feito
que tudo é defeito
em um só ato.
A cidade sem voz
se encanta com sua inexpressividade
e quando pode timbrar suas cordas vocais
somente
grita
grita
grita.
Bem,
ao menos, grita.
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