"Suspeite daquilo que mais desejas", é o que vos digo. E, repito, com outras palavras, para que não sejas refém de tua sina e de teus sórdidos pensamentos: "ignore o lado poético que suspende as regras morais e, num só golpe, desperte de seu estado hipnótico de almejar algo".
Ao fundo, bem sabes que queres somente o que jamais terá. E não por incompetência, mas que no modo ocidental de arranjar as coisas, o desejo é puro estado de ausência. Então, repito a mesma asquerosa frase: "suspeite daquilo que mais desejas".
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