Poesia sobre a falta de lógica e sentido na verborragia filosófica das obras de Sartre, Hegel e Heidegger:
Dizer, qualquer um diz
qualquer mão suporta
um pedacinho de giz,
qualquer voz cantarola
a tal voz da razão,
mas é nítido que extrapola
que é apenas verborragia
quando não se tem
demonstração.
A verborragia tem diploma
tem carteira assinada,
tem mestrado, doutorado.
Se não fizer sentido, retoma
e continua, disparada
deixando o saber parado.
Dizer, qualquer um diz
jogando palavras belas ao ar,
se sabe que ao menos um infeliz
há de repetir o que o outro falar.
E inventar significados e termos, respaldados
pelo dualismo (filosofia sagrada dos sem argumentos)
coisa fácil, não?!?
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