Se eu ainda existo
É por certeza absoluta
Que em nada insisto.
Não é coisa que valha a luta.
Se ainda vivo
é que sei, pra isso sirvo,
e que a tal existência
até o fim é pura decadência
E não merece grito, esperneio.
É que não faço questão
de velório, choro ou reencarnação.
e por que escrevemos, ou seja, por que gritamos e esperneamos tanto?
ResponderExcluirTalvez seja isso, para evitarmos a procura de respostas onde nem perguntas existem...
Excluir