10 de setembro de 2015
Dualidade que se una
Ver
o que ninguém viu
sentir
o valor do vazio.
Saber
o que não se sabe
por
onde já não cabe.
As nuvens transam
imagens no céu
as abelhas zanzam
um novo mel.
Desejo
não desejar
todo livro
que vejo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente. Sempre é conveniente.
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente. Sempre é conveniente.