Queria que nada fosse
e que tudo se danasse
que sempre fosse quase
e traço fosse crase.
Obra fraca, refrão de bolero,
que ninguém nota, que ninguém
se importa e nem.
Queria tudo simples
fosse tudo palavra
quando dissesse
pronto estava.
Até talvez, invisível.
Queria menos, crível.
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