3 de fevereiro de 2016

Poesia para a Rosa

Admiro, como um aprendiz fanático, tua simplicidade
feminina, bruta como pedra, delicada como rosa,
(e rosa também é teu sobrenome), digo a verdade
que como tu nenhuma há, ninguém em face
desse medíocre planetinha.

Nem o céu no seu mais belo azul, sabe me dizer
o que se passa naquele sorriso. Mas eu sei o quanto de tempo
perdi dos meus dias me privando dos teus passos
para seguir passos certos demais, em linha reta.

Admiro, e não parece se importar com luxos,
prazeres em excesso ou loucuras humanas.
Teu charme é perfeito estado de ironia com sabedoria,
sabe que nenhum segundo é em vão se se vive
pelo que se quer viver.

Admiro, como um maluco, tua verdade
a ponto de crer, algumas vezes, que seja única.

Pena o hoje me reservar a distância e a saudade
do ontem. Cara amiga, te admiro, com toda alma
e impura alma.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente. Sempre é conveniente.